Este artigo apareceu no Público on-line de ontem:
Esta tendência para separar e individualizar pode ter uma base inata e, logo genética. Tendencialmente, as pessoas formam grupos onde partilham características comuns: idioma, religião, estado civil, idade, e a cor da pele é uma deles.
Quando falamos de racismo, devemos falar dele em sentido lato: quando a palavra é empregada num contexto onde identifica qualquer forma de discriminação, independentemente da característica que levou a essa discriminação.
Se eu entrar num bar cheio de pessoas de uma só cor, provavelmente irei entrar nesta tal situação de conflito que o artigo descreve. Digamos que a irracionalidade e a racionalidade entram claramente em conflito neste caso, vencendo nalguns casos uma e noutros a outra.
E então quando existem aquelas situações em que temos de “agir logo”, como uma rixa, não sei qual delas levará a melhor. Desconfio que sei qual é.