The Cabbages of Doom: Bioinformatics is just like bench science and should be treated as such

A bad workman blames his tools. A bad life scientist blames bioinformatics. OK, so that’s a little unfair but so is the level of criticism levelled at bioinformatics by people who should know better. If you are a bioinformatician, it is inevitable that you will run up against the question of whether you ever do “real” science.

 

Sourced through Scoop.it from: cabbagesofdoom.blogspot.com.au

An opinion in which the wet-lab biologists should collaborate with their ‘dry-lab’ colleagues just like the bioinformaticians.

 

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Uma letra para cada aminoácido

A dra. Dr. Margaret Oakley Dayhoff foi a primeira investigadora a usar métodos computacionais para representar a sequência das proteínas e em 1965 foi a responsável por usar letras para representar cada uma dos aminoácidos. A mnemónica por detrás da atribuição de cada letra está aqui explicada.

Margaret Dayhoff, a founder of the field of bioinformatics | The OpenHelix Blog

If you are a biomedical researcher, have you ever used protein databases like UniProt to get information about proteins that you are interested in? Do you

Sourced through Scoop.it from: blog.openhelix.eu

Faz 50 anos que Margaret Dayhoff publicou o primeiro atlas da sequência e estrutura das proteínas, pavimentando o que seria o início da disciplina conhecida hoje como Bioinformática.

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Life science unit graduates from Google X to become standalone business

Google has just swept aside any lingering questions about how seriously it is taking its life sciences operation. Now, instead of operating as part of the experimental Google X, life sciences is to sit alongside the legacy internet search unit as one of a clutch of businesses operating under the Alphabet umbrella.

Sourced through Scoop.it from: www.fiercebiotechit.com

Pelos vistos a Google está mesmo apostada em levar o seu negócio na Bioinformática a sério, ao criar uma empresa própria para esta área, dentro do grupo agora conhecido como Alphabet .

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Illumina make the move into consumer sequencing | Front Line Genomics

Helix, a joint venture between Illumina, Warburg Pincus and Sutter Hill Ventures, aims to accelerate the consumer adoption of genomics.

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Como é que eram feitas as naus que permitiram Portugal conquistar meio mundo !?

Os portugueses alcançaram, no espaço de um século, navegar por meio mundo. No entanto, pouco se sabe a respeito de como eram construídas as naus e caravelas que permitiram as façanhas lusitanas. Os construtores navais não eram dados a escreverem tratados de como o fazer,  a escrita estava nas mãos do Clero e a Imprensa só foi descoberta no ocidente em 1439 por Gutenberg em Nuremberga, já Gil Eanes tinha dobrado o Bojador em 1434 numa caravela. O conhecimento foi transmitido por via oral e foi resultado do empirismo pragmático que aproxima os engenheiros navais portugueses da altura dos engenheiros romanos que construíam aquedutos, pontes e estradas que também não deixaram quaisquer tratados de como o fizeram e sem perceber da leis físicas que estavam por detrás da estrutura de tais obras, conseguiram erguer as referidas baseando-se na tentativa e erro (à semelhança dos egípcios do Antigo Império que desde Saqqarah até Gizah também se tornaram mestres na construção de pirâmides).

Faltando a documentação que comprova a “ciência” (e aqui as aspas têm razão de ser, por aquilo que ficou dito acima) por detrás da construção ficam no entanto os números que explicam o sucesso dos portugueses: desde 21 de Agosto de 1415 (vai fazer 600 anos em breve), que marca a conquista de Ceuta até ao desembarque no Japão em 1543 medeiam 128 anos, nos quais uma pequena nação europeia de pouco menos de cem mil quilómetros quadrados foi capaz de superar a mentalidade medieval da Terra achatada, e largar-se por esse Oceano fora até atingir o ponto extremo sul do Continente africano, atingir o subcontinente indiano por mar, e por fim ao monopólio dos turco otomanos com esta região do Globo, conquistar Malaca e a assegurar o domínio português do Oceano Índico, descobrir a Austrália (descoberta mantida em segredo durante 200 anos até o inglês James Cook a ter redescoberto), etc., etc., etc.

O que é certo é que os historiadores mundiais acabam por contar a história universal (sem assim se aperceberem) do ponto de vista da nação de que são cidadãos e assim como o maior parte destes historiadores são anglo-saxónicos a perspectiva destes acaba por se sobrepôr infelizmente.

Neste documentário realizado por portugueses e que foi premiado pelo Discovery Channel tenta-se reconstituir os métodos que foram usados pelos portugueses para construir as embarcações que lhes permitiram essa proeza.

O link fica abaixo:

http://portugalglorioso.blogspot.pt/2015/02/caravelas-naus-e-galeoes-portugueses.html

 

Sobreiro: Genoma da Árvore Nacional de Portugal entrou na recta final da descodificação

A árvore escolhida vive numa herdade em Montargil. A sequenciação do sobreiro, um projecto português, incluiu a criação de 266 árvores com pedigree conhecido, para perceber a hereditariedade e confirmar resultados. Até ao fim do ano, a equipa quer publicar os primeiros resultados.

Sourced through Scoop.it from: www.publico.pt

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